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Um Turista no Alfabeto

Desde muito cedo que nos ensinam que temos de dormir. Mesmo que não ensinassem, chega o fim do dia e nós sabemos que precisamos do sono. E muitos há que falam em 8 horas de sono por noite, porque é saudável, porque repousa o corpo e relaxa a mente, porque permite restabelecer por completo todo o funcionamento do organismo…

Será? Hoje encontrei uma página da internet com aspecto bastante credível, que diz que não é bem assim. 8 horas? 8 horas só fazem é mal, 8 horas prejudicam e habituam-nos a uma vida demasiado relaxada que não podemos ter o luxo de poder viver. Porque depois de 8 horas a dormir, as pessoas acordam cansadas, e não repousadas. Desde muito cedo que também nos ensinam que tudo o que é demais faz mal.

E oito horas por dia é um terço da nossa vida. Tudo contabilizado, seriam uns 25 anos de sono. Um desperdício total, porque, aparentemente, só umas 16 dessas horas são de sonho, o resto é uma total e completa inconsciência!

Mudou a hora e ninguém dedicou a este tema um post. (Pelo menos nos blogs que costumo visitar.) Por isso vou fazer disso o meu tema de hoje!

Mudou a hora. Eram duas da manhã, voltou a ser uma da manhã. Já de si este é um conceito que sempre me fez alguma impressão. Imaginem-se dois gémeos. O primeiro nasceu à 1h58 e o segundo, mais novo, nasceu três minutos depois, à 1h01. Ou, caso um pouco mais mórbido, uma pessoa que dá entrada no hospital devido a uma situação grave, também pela 1h50 e, pobre alma, não sobrevive. Hora da morte: 1h20.

Há várias anos que gasto o meu precioso cérebro com estas pequenas histórias inúteis. Mas sempre que muda a hora me interrogo se de facto elas terão algum impacto. Talvez não.

Já me estou a alongar muito, e nem sequer disse aquilo que queria. É que desta vez eu estava acordado quando a hora mudou. Mas como não dei pelo passar do tempo e os computadores são automáticos a fazer estas alterações, olhei para o relógio e vi 1h27. E fiquei muito muito confuso. Eu que até costumo ter uma noção do tempo, estava todo trocado e fui dormir sem saber que horas eram na verdade.

Enfim, espero que desculpem as palavras de um louco. Sintam-se à vontade para ignorar todo o post.

(Estou há tanto tempo sem “postar”… Até parece criminoso.)

Não há espiga!

E outras interessantes expressões. Tenho algumas muito peculiares. Essa não é muito comum, mas de vez em quando aparece, assim vinda do nada. Há também o “Estás a ser muito críptico…” ou o “Viva o (inserir aqui uma coisa boa)” e ainda sou daquelas pessoas que volta e meia diz “bué”! Serei estranho? =)

E vocês, que expressões (mais ou menos bizarras, vale tudo!) usam?

Este post é especialmente dedicado a todos os medicinos (isto é, pessoas que estudam medicina). Porque a senhora Dra. Werner é uma pessoa que cura os seus pacientes (ouvir com atenção o exemplo do diabético no fim) através do poder energético que existe na massa inexistiente do universo que é do tamanho de uma bola de bowling, juntamente com as vibrações dos yuwees (whatever they may be) que produzem som.

Ou então, como eu explicitamente disse anteriormente, o caso dela resume-se a isto:

O ecstasy (que não existe) destrói a não existente energia dos neurónios…

Em tempo em que toda a gente se queixa “Ai os meus ricos dias de férias! Ai a minha vida atarefada! Ai que tenho tanto que fazer…” eu decidi quebrar aqui, de forma propositada e ligeiramente veemente, a moda que parece ter vindo para se instalar.

Por isso vou falar de uma coisa inteiramente diferente: a bateria do meu computador está a dar as últimas! Quando ele aguentava umas boas 2 horas no passado (certamente com uma velocidade mais pequena e sem tanto brilho no monitor), agora aguenta uns belíssimos e rápidos 20 minutos! E se eu tenho de fazer alguma coisa assim de repente e sei que não vou poder ligar o PC a uma tomada, perco logo a vontade toda de o fazer porque sei que vai ficar a meio! Bah…

Alguém sabe (atenção: segue-se um pedido desesperado) de uma loja que venda destes bichos a preços baratos e que seja relativamente perto?

Afinal fiquei com este horário. Não é tão bom como o que mostrei antes, mas ainda assim é bom!

Por um lado imaginem os “actores”. Conseguiriam fazê-lo? Por quanto tempo? Por outro lado, imaginem-se no lugar dos transeuntes. Qual seria a vossa reacção?

Eu acredito que ao início ficaria um bocado confuso. Mas no fim aplaudiria, tal como todos eles. Um trabalho (estranho, muito estranho) muito bem conseguido!