Veio a noite, impôs-se… instalou-se…
Veio a noite e escureceu.
Oiço o silêncio que é tão doce,
Oiço o nada, oiço-me… eu!
Tanto que queria aqui ficar,
E esplendores da Lua descobrir.
Sinto-te, Noite!, estrelas, luar,
Mas dizem-me que é hora de partir.
Esvais-te depressa, esvais-te de mim,
Num instante já nada me és
Somente o desejo de bocejar.
Então surjo eu, num belo jardim,
O qual percorro de lés a lés.
É só uma noite. Eis-me a sonhar!
2 comentários:
Mas não podemos confiar demasiado nela porque é traiçoeira, transfigura os problemas, exacerba as tristezas...
— sofia, 09 julho, 2008 00:11
Continua assim, sonha muito :)
— Sandra, 09 julho, 2008 12:19
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